Oiie gente, tudo certo?
Tenho um convite pra fazer pra vocês. Como já citei anteriormente aqui no blog, participo de um clube de leitura aqui em Santa Cruz do Sul, e esse clube, que se chama Admirável Livro Novo está organizando, em parceria com o A Leitura que Habito e com a Gramatti Produções Literárias um evento super especial para o Dia da Mulher: um encontro aberto à comunidade para falarmos sobre o livro "Mulheres que Correm com Lobos" da Clarissa Pinkola Estés.
O evento irá acontecer no dia 8 de março, data em que se comemora o Dia da Mulher, a partir das 19 horas, na Nação Verde de Santa Cruz do Sul. Como o espaço é limitado, as vagas também serão limitadas. Para participar, é importante entrar em contato comigo, com a Gramatti ou com a Nação Verde, através das redes sociais, para confirmar o interesse.
Os diálogos a respeito da questão de gênero acontecem durante todo o ano dentro do clube. Não são poucas as leituras que levantam questionamentos a respeito disso e abrem para debates. No entanto, em função da proximidade da data o clube resolveu fazer uma atividade aberta, convidando não apenas as integrantes do grupo, mas também a comunidade para refletir.
A sugestão é que, quem puder faça também a leitura do livro Mulheres que Correm com Lobos, que será o volume discutido na data. No entanto, quem não conseguir fazê-la ou concluí-la a tempo pode participar também. Os diálogos serão abertos.
Sobre o livro
Recentemente eu fiz uma resenha aqui no blog falando a respeito desse livro incrível. Basicamente, o que a autora faz nele, é trazer histórias antigas e mitos de várias culturas diferentes, contando-os pra nós e depois fazendo uma interpretação deles a partir de seus aspectos arquetípicos. Todos essas histórias e interpretações estão ligas ao feminino. Elas vão, capítulo a capítulo, ensinando, como num passo a passo, a criar uma reconexão com aquilo que a Clarissa Estés chama de Mulher Selvagem.
Essa mulher selvagem nada mais é do que o Self-Instintivo que existe dentro de cada mulher. A autora explica que dentro de nós temos um lado mais instinto e outro lado mais social. Com o passar dos séculos, fomos deixando de lado esse lado instinto a ponto de esquecermos dele. No entanto, ele é essencial para que haja um equilíbrio dentro de nós mesmas, para que sejamos efetivamente felizes, para que sejamos nós mesmas.
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